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Lugares, culturas e comportamento mundo afora

O que aconteceu de pior no universo das viagens em 2016

Por amandanoventa
Atualização:
FOTO JOSE PATRICIO/AE Foto: Estadão

O ano também não foi fácil para quem gosta de viajar. Separei aqui as notícias mais chatas relacionadas à viagem que tivemos durante o ano. Dá vontade de esquecer tudo e começar de novo em 2017. O problema é que algumas delas vieram para ficar por um bom tempo.

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Dólar nas alturas e real desvalorizado

Imagina que o dólar chegou a R$4,16, o maior valor na história do real! Isso não facilita as nossas idas e vindas por aí. Hoje o dólar está por volta de R$3,34 (ui!) e a única boa notícia com isso tudo é que muitas companhias aéreas lançaram passagens promocionais para conseguir lotar seus voos. Sdds dólar R$2,20...

Muitas companhias aéreas internacionais deixaram de voar para o Brasil

Singapore Airlines, Etihad e Korean Air anunciaram que iriam deixar de voar de e para o Brasil devido à crise no nosso país. Isso piora muito para nós, viajantes, que teremos menos oferta de rotas e preços para atravessar o mundo.

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Turistas argentinas mortas no Equador

Foi muito triste o caso das duas turistas argentinas mortas por dois homens no Equador. E passou vergonha quem veio com esse papinho de que viajar sem a companhia de um homem é viajar sozinha e que se você viaja sozinha é porque "pediu" para sofrer assédio e ser morta. A internet reagiu com a hashtag #viajosola e #viajosozinha e levantou uma discussão sobre o assédio.

Problemas na emissão de passaporte (duas vezes no mesmo ano!)

Em junho a Casa da Moeda suspendeu a emissão de passaportes por "falhas técnicas". Uma máquina quebrou, atrasou a nossa vida e fez com quem precisasse de passaporte com urgência pagasse uma taxa extra de R$77 para "entrega urgente" (eu fui uma das pessoas que precisou pagar). Agora, em dezembro, voltamos a ter problemas com a entrega do passaporte - a Casa da Moeda suspendeu a emissão, dessa vez alegando "dívidas" e "falta de contrato formal" com a PF.

ANAC propõe novas regras para despachar a mala nos voos

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Mas a boa notícia é que o Senado tem um projeto para suspender essas medidas (ainda deve ser votado na Câmara). A proposta da ANAC: para voos domésticos, as companhias aéreas poderão cobrar por qualquer mala despachada. Para voos internacionais, as bagagens despachadas gratuitamente reduzirão num primeiro momento de 64kg para 46kg, e depois para 23kg. Depois de dois anos de vigência da regra, só poderemos despachar gratuitamente 10kg.

Acompanhe Amanda Noventa através do Facebook em Amanda Viaja e do Instagram @amandanoventa.

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