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Turismo de luxo, hotelaria e novas tendências do mercado de viagens e turismo

Em alto mar

Por Mari Campos
Atualização:

O Royal Clipper em ação no Caribe. Crédito: Divulgação Foto: Estadão

Amo navegar, velejar, mergulhar. Nunca fui das maiores fãs de nenhum tipo de cultura de praia, areia, lagartear sob o sol, mas mar é sempre um ímã para mim, não importa nem onde nem quando. Quem me acompanha há bastante tempo - seja nas redes sociais como o instagram, nas matérias para jornais e revistas ou lá no MariCampos.com mesmo - já sabe disso; fiz os mais diversos tipos cruzeiros nos mais distintos lugares, do Brasil ao Alasca, do Caribe ao Mediterrâneo, das ilhas Galápagos ao Egito, de travessias Atlânticas à inigualável e insuperável Antártica.Não sou fã de todos os tipos de cruzeiros, mas sou mesmo apaixonada pela simples ideia de desbravar os sete mares.

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Confesso que, depois de um tempinho sem navegar, estava mesmo já morta de saudades desta sensação de chegar a cada dia a um porto novo, de ver o céu estrelado rodeada de água por todos os lados, de dormir com o delicioso balancinho das ondas (sem contar a delícia que é conhecer um monte de lugares diferentes desfazendo a mala uma única vez :D ).

Pois embarco hoje em uma linda viagem pelo Caribe, e que vai terminar somente lá na véspera de Natal. E em um tipo de cruzeiro que há muito tempo eu queria fazer: navegar o Caribe a bordo de um veleiro. Mas um baita veleiro, com conforto: embarcarei no maior tall ship do mundo (no melhor estilo Piratas do Caribe :D ), o Royal Clipper, da companhia Star Clippers.

Vai ser minha primeira viagem longa em um veleiro e o timing é perfeito: os cruzeiros em veleiros e iates ganham cada vez mais adeptos e opções justamente porque sãopequenos e oferecem uma forma mais intimista e relaxada de aproveitar não apenas as paradas (pelo tamanho reduzido, conseguem chegar a destinos que os naviozões não conseguem) mas também a vida a bordo. Este da Star Clippers ainda por cima é bem relax, como um cruzeiro pelo Caribe deve ser - incluindo a não necessidade de se arrumar formalmente para jantar à bordo.

Além disso, o Caribe é um dos lugares mais democráticos (há todo tipo de embarcação operando por lá, das mais populares às mais luxuosas) e mais apropriados para conhecer em barco: é o jeito mais fácil de se deslocar entre as ilhas e as escalas, mesmo quando curtinhas, servem sempre com um ótimo tira-gosto para a gente planejar uma viagem mais longa para a(s) ilha(s) favorita (s) do roteiro.A minhaviagem de agora parte de Barbados e faz escala a cada dia (e todos os dias) em uma idílica e diferente ilha caribenha, de St Kittis à Martinica. Neste itinerário, algumas ilhasjá serão velhas conhecidas, mas outras serão território em que pisarei pela primeira vez. Viagem linda para encerrar um ano de viagens lindas. Logo subo mais detalhes aqui.

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Se não houver mar em fúria e nossa senhora do Wifi colaborar, vai dar para acompanhar tudo ao vivo nos Stories do meu instagram @maricampos.

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