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Por Daniel Ribeiro - Gente comum em viagens extraordinárias

Um dia em Inhotim

O Instituto Inhotim comemorou dez anos neste mês de setembro.  Os guias de viagem tradicionais recomendam pelo menos dois dias para visitar todas as galerias, mas como nem sempre temos o tempo ideal para aproveitar todos os destinos, me desafiei a conhecer o instituto em um dia. Vi tudo. Em algumas galerias demorei vários minutos e em outras apenas passei. Nem todas as obras se conectam com todas as pessoas, esta é uma realidade em qualquer museu.

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Por Daniel Ribeiro
Atualização:

De Belo Horizonte peguei uma van na loja do instituto no bairro Savassi. O carro sai às 8h15 de Belo Horizonte e sai de Inhotim às 17h30 e custa R$ 60 ida e volta (Sai da Rua Antônio de Albuquerque, 909). O melhor é comprar o bilhete um dia antes para garantir lugar.O ingresso para visitação custa R$ 40 e há a opção de usar carrinhos de golfe para se deslocar por mais R$ 25. Eu fiz tudo a pé porque gosto de caminhar, mas os carrinhos tem rotas e paradas como um ônibus e atendem os 140 hectares de atrações.

Que saber o que dá pra fazer em um dia? Vem comigo!

Inhotim se consolidou como um dos destinos obrigatórios no Brasil. Apreciado por diversos perfis de turistas, o instituto conta com 23 galerias (duas estavam fechadas para reforma quando fui) além de 22 obras ao ar livre. Foto: Daniel Ribeiro

Além das obras expostas nas galerias, a arquitetura do lugar é uma atração à parte. Na foto, vê-se a Galeria Adriana Varejão, conceituada artista plástica brasileira por seus trabalhos em azulejos. Foto: Daniel Ribeiro.

Inhotim foi pensado para proporcionar uma experiência completa aos turistas e apreciadores de arte. O instituto é bem sinalizado e acessível. Muitas famílias com crianças e idosos visitam Inhotim durante todo o ano. Foto: Daniel Ribeiro.

Uma das obras na Galeria Adriana Varejão impressiona pela dimensão. Nesta galeria há uma obra "escondida" no teto do corredor lateral. Foto: Daniel Ribeiro.

A obra "Viewing Machine" de Olafur Eliasson é uma das preferidas dos turistas para fazer fotos. Foto: Daniel Ribeiro.

Muita gente coloca o rosto na frente do caleidoscópio gigante para tê-lo refletido inúmeras vezes. No foto, reflito apenas a paisagem. Foto: Daniel Ribeiro.

Inhotim não autoriza piquenique e oferece três restaurantes. Sempre ouvi que Inhotim era uma viagem cara, mas encontrei refeições a menos de R$ 30 reais com bebida. Foto: Daniel Ribeiro.

A impressionante obra de Matthew barney ocupa toda sua galeria. Foto: Daniel Ribeiro.

Algumas galerias apresentam apenas uma grande obra enquanto outras dispõem de grandes coleções. Os guias recebem todos os visitantes na porta das galerias para explicar as regras de cada uma. Na foto está a Galeria True Rouge. Foto: Daniel Ribeiro.

A vantagem de conhecer o instituto a pé é poder pegar alguns atalhos por pequenas trilhas no meio da mata. A sensação de estar um pouco longe de tantos turistas pode ser um alívio em alguns momentos. Foto: Daniel Ribeiro.

A Galeria Claudia Andujar é uma das mais recentes e apresenta um grande acervo em 1.600 m². O pavilhão foi projetado para receber luz natural, um dos principais elementos do trabalho da fotógrafa. Foto: Daniel Ribeiro.

Obra "Abre a porta", de John Ahearn e Rigoberto Torres. Intervenção na parede da Galeria Praça. Foto: Daniel Ribeiro.

Diversas obras têm caráter interativo, como a Galeria Praça que propõe a experiência de estar sentado em uma praça com sons diversos ao redor. Foto: Daniel Ribeiro.

Obras da artista tcheca Dominik Lang na Galeria Lago. Foto: Daniel Ribeiro.

Entre as vantagens de se fazer o caminho a pé etão tomar uma cerveja e parar para fazer fotos nas obras ao ar livre e nos jardins. Obra da artista tcheca Dominik Lang na Galeria Lago. Foto: Daniel Ribeiro.

E não se esqueça de levar roupa de banho e protetor solar se você tiver mais tempo. Uma das obras, a "Piscina" de Jorge Macchi, pode ser usada pelos visitantes. É sério. Obra da artista tcheca Dominik Lang na Galeria Lago. Foto: Daniel Ribeiro.

Os famosos fuscas da obra "Troca-troca", de Jarbas Lopes. Obra da artista tcheca Dominik Lang na Galeria Lago. Foto: Daniel Ribeiro.

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