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5. O gastronômico bairro de Santa Felicidade

Colônia de imigrantes da cidade é famosa por suas vinícolas, lojas de artesanato e restaurantes

Por Bruna Toni
Atualização:
Santa Felicidade é um dos pontos turísticos obrigatórios de Curitiba Foto: Maurilio Cheli/SMCS

Ir a Curitiba e não conhecer Santa Felicidade é como não ir”, me disse uma amiga curitibana. Por isso, optamos pelo almoço de domingo em um dos restaurantes da região. 

Colônia imigrante desde o fim do século 19, o distrito de Santa Felicidade recebeu o nome em homenagem a Dona Felicidade Borges, uma senhora de origem portuguesa que doou parte de suas terras aos italianos recém-chegados. Hoje, são 16 bairros, anunciados por uma estátua do Leão de São Marcos no portal de boas-vindas e repletos de vinícolas, lojas de artesanato e restaurantes. 

Entre os estabelecimentos mais famosos de Santa Felicidade estão a Adega Durigan (vinhosdurigan.com.br), uma enorme loja com vinhos, espumantes, frios e outros produtos de dar água na boca, e o Restaurante Madalosso (madalosso.com.br), um clássico, com duas unidades na agitada Avenida Manoel Ribas. 

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Com 4.645 lugares e uma área total de 7.671 metros quadrados, ele foi apontado como o maior restaurante da América Latina em 1995, entrando para o Guinness Book. Sua proposta é a de uma cozinha tipicamente italiana: rodízio de massas acompanhado de polenta e frango frito à vontade. É tão gostoso que vale o aviso: cuidado para não comer muito logo na entrada e ficar sem espaço no estômago para a massa. O valor do rodízio é de R$ 48,50 (mais 10% por pessoa, sem bebidas) na unidade maior e R$ 54 (sem bebidas) na menor e mais antiga – o valor mais alto refere-se à inclusão de carne no rodízio. 

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