À flor da pele

Eles abriram mão de um roteiro convencional, testaram limites, conquistaram liberdade. E provaram que, com planejamento, qualquer meta turística pode ser alcançada

PUBLICIDADE

Por Bruna Tiussu - O Estado de S. Paulo
Atualização:

Mochila nas costas, mapa nas mãos e pé na estrada. Ou, quem sabe, bagagem na bicicleta, moto, caiaque, motorhome... Se a palavra férias faz pipocar na sua cabeça ideias de roteiros para explorar cantos do mundo de forma menos convencional, pode ser que esta seja a hora certa de investir em uma viagem, digamos, mais desafiadora.

 

PUBLICIDADE

A ideia é testar limites, e não correr riscos. Por isso, iniciantes no turismo aventureiro garantem o sucesso da empreitada seguindo passos, dicas e sugestões de quem já fez história por aí.

 

Quer conquistar territórios pilotando uma moto? A enigmática Rota 66 ainda fascina os viajantes. Ou aposte na América do Sul, destino de tantos motoqueiros. Há os que contornam as Cordilheiras ou vão sentido norte, até Machu Picchu. Se o seu negócio são as duas rodas, mas as de uma bike, França, Itália e Suíça têm as melhores rotas. Estrutura na beira da estrada e sinalização também atraem cicloturistas para Austrália e Nova Zelândia.

 

A Oceania também lidera - ao lado dos Estados Unidos - a lista de locais que têm como tradição viagens em motorhome. A cultura refletida em rodovias exemplares, pontos de parada e agências de aluguel dão ânimo para novatos provarem a experiência.

 

No Brasil, é o litoral quem convida a um tour diferente. Rotas de caiaque oceânico pipocam na costa do país todo, mas não é preciso ir longe para testar as primeiras remadas: Ilhabela, Ilha Grande, Paraty, Ilha do Mel. Todos com garantia de lindas paisagens e aventura de sobra.

 

Para instigar ainda mais futuros aventureiros, contamos aqui a história de quatro viajantes que, recentemente, realizaram seu sonho turístico. Com emoções à flor da pele, foram lá e experimentaram. E comprovaram que os desafios não são tão difíceis quanto parecem.

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.