Alterne sossego e bate-voltas em resort

Localizado à beira do Lago do Manso, Malai Manso tem localização estratégica entre Cuiabá, Nobres e Chapada dos Guimarães e funciona no sistema all-inclusive

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Por Redação
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Piscina para relaxar no Malai Manso Foto: Adriana Moreira/Estadão

São mais de 260 acomodações entre quartos e bangalôs, 117 hectares de área e atrações na medida para levar as crianças. Mesmo com números superlativos (especialmente aos fins de semana, quando fica lotado), o Malai Manso, primeiro resort do Estado, se esforça para não ser impessoal, como é comum em hotelões. O atendimento, de modo geral, é cuidadoso, e a equipe nitidamente se empenha para cumprir eventuais pedidos dos hóspedes.

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Às margens do Lago do Manso, o Malai tem localização estratégica, a 1 hora de Cuiabá, 45 minutos de Nobres e 1h30 do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Minha programação alternou dias puxados, com trilhas e foco no ecoturismo, com dias mais relaxados no resort. Afinal, a piscina (e o open bar) está ali para isso. Aliás, o sistema é all-inclusive, com diárias a partir de R$ 997 o casal, com duas crianças de até 11 anos grátis no mesmo quarto.

Caiaque, lancha ou SUP?

Stand up paddle e caiaque para curtir o Lago do Manso Foto: Adriana Moreira/Estadão

Dias mais relaxados não significam necessariamente não fazer nada. O resort tem atrações como campo de golfe, spa, arvorismo, parede de escalada, equipe de recreação e a possibilidade de contratar passeios para Nobres e Chapada. Ou apenas curtir a lagoa com atividades como canoagem e stand-up paddle (R$ 75 cada, na Companhia da Aventura).

Preferi me arriscar no SUP, sobre uma prancha perfeita para iniciantes sem muita habilidade, como eu. Me desequilibrei apenas uma vez, quando um jet ski encheu o manso lago de ondas. Mas foi um alívio me refrescar do calorão do Centro-Oeste.

Caso você não queira mesmo fazer esforço, vale contratar um passeio de lancha (R$ 259) pela lagoa, para ver de outros ângulos formações clássicas da Chapada, como os morros do Chapéu e do Navio. A parada é numa ilha que só se forma durante o período de seca, apelidada de Bora Bora, repleta de ninhos de garças e quero-queros. Há saídas de manhã e à tarde, mas a vantagem de ir no segundo horário é o belo pôr do sol.

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