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Bariloche: aeroporto continua fechado

Por RICARDO e FREIRE
Atualização:

Vamos desembarcar de um cruzeiro em Valparaíso. Temos cinco dias. Sugestões? (Roberto, São Paulo)Se for sexta ou sábado, vale a pena dormir em Valparaíso. Restaurantes e bares são charmosos, e Viña del Mar está ligada por metrô de superfície. Em Santiago, o metrô leva a todas as atrações. Visitar vinícolas é melhor com tour organizado (dá para ir de metrô + táxi à Concha y Toro; desça em Las Mercedes). Deixe Valle Nevado para o inverno; no verão, pegue um passeio a Cajón del Maipo.Quero ir à Provença em junho. Que bases você recomenda? (Carina, Ribeirão Preto)Os vilarejos que se situam dentro dos limites do parque natural do Lubéron (Gordes, Ménerbes, Lourmarin, Bonnieux, Roussillon) entregam aquela Provença que você espera encontrar (incluindo os campos de lavanda, na época em que você vai). Do Lubéron chega-se em no máximo 90 minutos a qualquer das grandes cidades provençais (Aix, Marselha, Avignon) e também a Lex-Baux e Nîmes.Programado para reabrir no dia 20 de dezembro, depois de três meses de reformas estruturais, o aeroporto de Bariloche, na Argentina segue sem receber voos. As companhias aéreas, incluindo a estatal Aerolíneas Argentinas, não se sentem seguras para retomar as operações, diante da contínua atividade do Vulcão Puyehue. As cinzas já fazem parte das condições meteorológicas: volta e meia reaparecem e fecham o tempo por um ou dois dias. Vale o alerta para as operadoras: é alta a possibilidade de o aeroporto não reabrir para a temporada deste ano. Os acessos mais garantidos são os que existem hoje: voando a Puerto Montt, no Chile, ou seguindo nos confortáveis ônibus leito (supercama) desde Buenos Aires, numa viagem de 24 horas de duração.

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