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Cenários revelados em um trimarã

Tour a bordo do Cuan Law combina conforto, tripulação atenciosa e paisagens arrasadoras

Foto do author Adriana Moreira
Por Adriana Moreira
Atualização:

É quase um ritual. Assim que subir no Cuan Law, o maior trimarã - barco com três cascos - do mundo, você vai tirar as havaianas. Elas ficarão esquecidas, dentro de uma caixa, e só voltarão aos seus pés na hora do desembarque. O que ocorre entre esses dois momentos é uma sucessão de boas experiências, que mesclam cenários de cinema, cardápio caprichado e uma tripulação para lá de atenciosa.

Comece a inspeção pelo quadro que fica perto da cabine do comandante. Ali estão informações bem humoradas sobre os tripulantes: "Kat, a marinheira com a risada horrível." Você decora o nome dela fácil, fácil. O quadro também é usado para assuntos mais importantes, como fazer a "chamada" entre os mergulhadores - procedimento que evita que alguém seja esquecido debaixo d"água.

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A rotina, como você vai notar, será complicadíssima: comer bem, mergulhar, relaxar, comer bem, papear, comer bem, deitar na rede... E, vez ou outra, ser convocado pela tripulação a ajudar a içar ou baixar as velas - um dos momentos mais divertidos. O Cuan Law foi projetado por seus donos, os escoceses Duncan e Annie Muirhead, em 1988. Experientes velejadores, eles sempre tiveram o hábito de passar as férias nas Ilhas Virgens e, depois que se aposentaram, decidiram não sair mais da região.

Hoje, a operação turística do barco fica a cargo da filha do casal, Sasha, e do marido dela, Brenden. Os visitantes podem alugar o Cuan Law para velejar, com direito a diversas paradas pelo caminho, ou para servir de base para mergulhos (é preciso ser certificado).

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