Chuvas de maio fizeram cerca de 200 tipos de plantas florescerem no Deserto do Atacama, no norte do Chile
Por Redação
Atualização:
Esta temporada está sendo considerada como a de maior floração nas últimas duas décadas. Foto: Martin Bernetti/AFP
O deserto mais seco do mundo está coberto por um manto de flores. O Atacama, no norte do Chile, está encantando moradores e turistas porque nos últimos dias suas paisagens áridas ganharam tons verdes rosas, azuis, amarelos e brancos.
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Milhares de pessoas viajaram à região para acompanhar o fenômeno, chamado de deserto florido, que terá seu melhor momento no fim de agosto e no início de setembro. São esperados cerca de 25 mil visitantes na região, de acordo com o Serviço Nacional de Turismo do Chile (Senatur).
Em anos de fortes chuvas, o fenômeno ocorre e faz as sementes das cerca de 200 plantas germinarem e criarem as paisagens nos dois meses seguintes às precipitações. O Atacama floresceu pela última vez em 2015. / AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
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Deserto mais seco do mundo ganha flores
Cerca de 200 variedades de plantas do deserto floresceram após as chuvas. Foto: Martin Bernetti/AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
Esta temporada está sendo considerada como a de maior floração nas últimas duas décadas. Foto: Martin Bernetti/AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
Fluxo de turistas na região aumentou após o fenômeno natural. Foto: Martin Bernetti/AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
Chuvas que atingiram a região em maio provocaram a floração nos últimos dias. Foto: Martin Bernetti/AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
Fotógrafo registrando imagens das flores na região de Huasco, no Deserto do Atacama, no norte do Chile. Foto: Martin Bernetti/AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
Floração no deserto costuma ocorrer após períodos de chuva. Foto: Martin Bernetti/AFP
Deserto mais seco do mundo ganha flores
O fenômeno também é causado peloEl Niño, aque aquece as águas do Oceano Pacífico e provoca mais chuvas em diversas partes do mundo. Foto: Martin Bernetti/AFP
