A sensação era a de entrar em um filme em preto e branco. A aposentada brasileira Laís Kalka, moradora de Colonia, lembra em detalhes sua primeira impressão ao passar para o "lado de lá", em 1968. Ao cruzar o controle de fronteira, depois de uma demorada vistoria de passaportes, encontrou uma paisagem cinzenta e cheia de ruínas. "Todos os clichês que escutávamos estavam ali."