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Independência - 7/9 - 4 dias

Rio Quente e Mendoza

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Por Redação
Atualização:
Hot Park, para curtir fortes emoções ou apenas relaxar. Foto: Divulgação

 

Principais atrações

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Rio Quente é uma cidadela no sul de Goiás, com população que não chega a 4 mil habitantes e cujo sobrenome bem poderia ser “Resort”, tamanha a importância para a economia local do complexo aquático que começou a ganhar forma por lá na década de 1960 e, hoje, conta com três parques temáticos e oito hotéis. O

Rio Quente Resorts

 tem várias atrações em um só lugar. Por isso, passar os quatro dias do feriado dentro dele não será exagero, apesar de valer dar uma escapulida para conhecer a cidade e as redondezas. 

No Hot Park há opções radicais, como o toboágua de 32 metros de altura e 146 metros de comprimento, e tranquilas, como a Praia do Cerrado, a maior de águas termais do mundo. Para os pequenos, na área do Hotibum são oito toboáguas. O Parque das Fontes concentra as piscinas naturais de águas com temperatura de 37 graus, além de duchas, saunas, ofurôs e as 18 fontes responsáveis por abastecerem todo o complexo. Por fim, o Eko Aventura Park tem atividades como andar de quadriciclo, tirolesa e rafting.

Não perca

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O Parque Estadual Serra de Caldas, que começa na vizinha Caldas Novas e se estende até Rio Quente. Com uma área de mais de 12 milhões de hectares, é ali que o processo de aquecimento das águas da região ocorre naturalmente. Em meio à vegetação do cerrado, duas trilhas levam a mirantes e cachoeiras e, no alto de seus 1.043 metros de altura, é possível ver Rio Quente inteira.

Com tempo, visite também Caldas Novas, a maior estância de águas termais do País, a meia hora de Rio Quente, com outros dois parques aquáticos, o diRoma Acqua Park e o Lagoa Termas Parque. 

Evite

Esquecer protetor solar, chinelos e saída de banho. Tudo custa mais caro dentro do resort.

Dica de economia

A diária do Rio Quente Resorts pode até sair um pouco mais cara que as outras da cidade, mas garante passe livre para os três parques. No fim, compensa. 

 

Site:

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rioquenteturismo.com.br

. / BRUNA TONI 

 

No Vale do Uco, bodegas têm os Andes como cenário. Foto: Mônica Nobrega/Estadão

MENDOZA

Principais atrações

Visitar vinícolas. A província de Mendoza tem mais de mil delas, cerca de 120 abertas ao turismo. São três regiões produtoras: Maipu, a 15 quilômetros da cidade de Mendoza, onde estão as potências Trapiche, Trivento e Zuccardi; Luján de Cuyo (Norton, Catena Zapata, Pulenta), a 25 quilômetros da capital; e Vale do Uco, a 1h30, com vocação para o luxo, tanto no estilo da produção do vinho quanto na hospedagem (O. Fournier, Salentein, Andeluna). 

Não perca

A hospedagem em hotéis rurais entre vinhedos na região de Luján de Cuyo, como o

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Entre Cielos

 e o

Cavas Wine Lodge

. Para as outras duas noites, escolha um dos hotéis em torno da Praça Independência, na cidade de Mendoza, e coma no restaurante Cordillera (Av. Belgrano, 1028). 

Evite

Alugar carro. Dirigir é má ideia em um lugar onde a diversão é beber vinho. Compre passeios com transporte ou contrate um motorista particular, conhecido como remis, indicado pelo hotel. 

Dica de economia

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O hostel Bed for Wine (54-261-425-4674)é bonitinho, limpo, tem diárias desde R$ 30 em quarto compartilhado e indica passeios mais em conta às vinícolas. 

Site:

turismo.mendoza.gov.ar

. / MÔNICA NOBREGA

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