Principais atrações
Rio Quente é uma cidadela no sul de Goiás, com população que não chega a 4 mil habitantes e cujo sobrenome bem poderia ser “Resort”, tamanha a importância para a economia local do complexo aquático que começou a ganhar forma por lá na década de 1960 e, hoje, conta com três parques temáticos e oito hotéis. O
tem várias atrações em um só lugar. Por isso, passar os quatro dias do feriado dentro dele não será exagero, apesar de valer dar uma escapulida para conhecer a cidade e as redondezas.
No Hot Park há opções radicais, como o toboágua de 32 metros de altura e 146 metros de comprimento, e tranquilas, como a Praia do Cerrado, a maior de águas termais do mundo. Para os pequenos, na área do Hotibum são oito toboáguas. O Parque das Fontes concentra as piscinas naturais de águas com temperatura de 37 graus, além de duchas, saunas, ofurôs e as 18 fontes responsáveis por abastecerem todo o complexo. Por fim, o Eko Aventura Park tem atividades como andar de quadriciclo, tirolesa e rafting.
Não perca
O Parque Estadual Serra de Caldas, que começa na vizinha Caldas Novas e se estende até Rio Quente. Com uma área de mais de 12 milhões de hectares, é ali que o processo de aquecimento das águas da região ocorre naturalmente. Em meio à vegetação do cerrado, duas trilhas levam a mirantes e cachoeiras e, no alto de seus 1.043 metros de altura, é possível ver Rio Quente inteira.
Com tempo, visite também Caldas Novas, a maior estância de águas termais do País, a meia hora de Rio Quente, com outros dois parques aquáticos, o diRoma Acqua Park e o Lagoa Termas Parque.
Evite
Esquecer protetor solar, chinelos e saída de banho. Tudo custa mais caro dentro do resort.
Dica de economia
A diária do Rio Quente Resorts pode até sair um pouco mais cara que as outras da cidade, mas garante passe livre para os três parques. No fim, compensa.
Site:
. / BRUNA TONI
MENDOZA
Principais atrações
Visitar vinícolas. A província de Mendoza tem mais de mil delas, cerca de 120 abertas ao turismo. São três regiões produtoras: Maipu, a 15 quilômetros da cidade de Mendoza, onde estão as potências Trapiche, Trivento e Zuccardi; Luján de Cuyo (Norton, Catena Zapata, Pulenta), a 25 quilômetros da capital; e Vale do Uco, a 1h30, com vocação para o luxo, tanto no estilo da produção do vinho quanto na hospedagem (O. Fournier, Salentein, Andeluna).
Não perca
A hospedagem em hotéis rurais entre vinhedos na região de Luján de Cuyo, como o
e o
. Para as outras duas noites, escolha um dos hotéis em torno da Praça Independência, na cidade de Mendoza, e coma no restaurante Cordillera (Av. Belgrano, 1028).
Evite
Alugar carro. Dirigir é má ideia em um lugar onde a diversão é beber vinho. Compre passeios com transporte ou contrate um motorista particular, conhecido como remis, indicado pelo hotel.
Dica de economia
O hostel Bed for Wine (54-261-425-4674)é bonitinho, limpo, tem diárias desde R$ 30 em quarto compartilhado e indica passeios mais em conta às vinícolas.
Site:
. / MÔNICA NOBREGA