Museus do rock em Nova York e Londres

Nada melhor para lembrar de Elvis e festejar os 40 anos de Woodstock

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Por Carla Miranda
Atualização:

Em Londres, quem não tem habilidade nem para tocar campainha pode pendurar uma Gibson no pescoço, seguir as instruções numa tela e arriscar seu primeiro solo de guitarra. Se o destino for Nova York, será fácil voltar no tempo e garantir lugar na plateia de alguns dos melhores shows de rock de todos os tempos. No mês em que o mundo festeja os 40 anos de doideiras de Woodstock e lembra outro aniversário de morte do Rei Elvis, nada mais perfeito que conferir os novos museus dedicados ao ritmo dos ritmos.O British Music Experience leva a sério a moda da interatividade. Os visitantes são recebidos com aplausos, como se fossem ídolos pop, tão logo chegam ao museu inaugurado em março no The O2, o famoso ponto de shows londrino. A história do rock inglês está dividida em oito salas, que guardam peças como a roupa de Ziggy 'David Bowie' Stardust e os modelitos de Amy Winehouse. Já as tais guitarras ficam no Gibson Interactive Studio, que também deixa à disposição vários modelos de teclados e baterias. Você pode gravar sua "apresentação" usando o tíquete de entrada do museu. O mesmo vale para os micos que pagar na sala Dance the Decades, um tutorial para quem quer aprender (ou não) a dançar músicas como Staying Alive. Quando chegar em casa, basta acessar o site do museu (www.britishmusicexperience.com) e recuperar esses momentos inconfessáveis. A entrada custa 15 libras (R$ 46).

 

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