O que ver no Pantanal mato-grossense

A seca, de abril a setembro, é bom para ver bichos; na cheia, de de outubro a março, faça passeios de barco

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São precisamente 12 tipos de pantanal, que englobam quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica. Somam 150 mil quilômetros quadrados. Nossa viagem, de cinco dias, se concentrou na porção norte – além de Poconé, onde encontramos Benedito Alves do Rosário, o Dito Verde (ao lado de sua viola de cocho),fomos a Jaciara e Cáceres. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O pantanal que habitava meu imaginário era o dos jacarés, das onças e das fazendas de gado, bichos que vinham embrulhados em chocolate na infância. Essa versão encontrei na cidade de Poconé, a quase 100 quilômetros de Cuiabá. Mas, em apenas cinco dias pelo Mato Grosso, descobri que havia não apenas um, mas muitos “pantanais”.

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São precisamente 12, que englobam quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica. Somam 150 mil quilômetros quadrados. Nossa viagem, de cinco dias, se concentrou na porção norte – além de Poconé, fomos a Jaciara e Cáceres. 

Em Jaciara, o pantanal exalava adrenalina. Dotado de uma beleza generosa, o Rio Tenente Amaral apresenta quedas d’água perfeitas para rapel e rafting. Cáceres, por sua vez, é dos amantes da pesca. Ali, fugi do roteiro básico e percorri uma paisagem de cerrado, com chapadões convidativos e uma trilha para uma grande piscina natural, a Dolina da Água Milagrosa.

A câmera pede cliques a todo momento, em cenários ora grandiosos, ora minimalistas, que você confere nas imagens a seguir.

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