A energia que um grande show de rock proporciona não é, necessariamente, sensação restrita às arenas musicais. Em museus como o British Music Experience, de Londres, e o Rock and Roll Hall of Fame, de Cleveland, nos Estados Unidos, a experiência de estar em um desses concertos (ou de se sentir na pele de um astro) é garantida.
No britânico - localizado no famoso The O2, onde Michael Jackson faria sua última turnê -, o visitante encontra equipamentos de alta tecnologia para viajar pela história do rock. Há espaço para dançar, estúdio com instrumentos e sala que transmite, em telões, shows clássicos de bandas como Led Zeppelin e Oasis. Outros itens que chamam a atenção são as roupas de artistas como John Lennon, David Bowie e Amy Winehouse.
A diversão não fica só no museu. O tíquete de entrada, que tem um sensor, é capaz de armazenar os momentos e dados mais interessantes da visita, que podem ser revistos em casa, pela internet.
Menos interativo, mas nem por isso menos interessante, o Rock and Roll Hall of Fame, às margens do Lago Erie, tem oito exposições permanentes e promove mostras temporárias. Até janeiro ficam em cartaz fotografias de Elvis Presley.
No acervo destaca-se a interessante Rave on: Rock and Roll Early Years, que homenageia os criadores do gênero, como Little Richard, Chuck Berry, Fats Domino e outros ícones. Peças de roupas e letras de músicas manuscritas compõem a seção.
A seguir, veja motivos para incluir os museus no seu próximo itinerário.
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