Sete razões para viajar para Bonito

Descubra o que fazer na cidade e suas principais atrações; modelo nacional quando se trata de ecoturismo, balneário sul-matogrossense reúne 32 atrações diferentes, com ou sem frio na barriga

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Por Eduardo Vessoni
Atualização:
A 23 km do centro de Bonito, oAbismo Anhumas(R$ 760, com rapel e flutuação) só pode ser visto após um vertiginoso rapel de 72 metros de profundidade – equivalente a um prédio de 26 andares – pela única fenda que surge do teto colapsado dessa caverna. Em seguida, vem a flutuação em seu lago interior de 80 metros de profundidade (visitantes certificados podem realizar mergulhos com cilindro; R$ 1.045, com rapel), entre cones calcários de até 20 metros de altura, na impactante Cidade dos Cones. Foto: Eduardo Vessoni

Se sobram títulos para esse destino do Mato Grosso do Sul, faltam adjetivos para quem desembarca por ali. Modelo nacional de ecoturismo e uma das melhores opções de turismo responsável do planeta, segundo o World Responsible Tourism Awards, Bonito honra o nome de batismo. 

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Essa cidade da Serra da Bodoquena, a 265 km de Campo Grande, conta com 32 atividades diferentes entre as 40 atrações oficiais. Por ali, dá para fazer de flutuações inocentes em rios de águas calmas e cristalinas ou descer profundo, por um rapel que finda no interior de uma caverna a 72 metros de profundidade, que deixa a gente sem palavras.

É certo que o voucher único de preços tabelados e os ingressos das atrações com valores acima da média nacional ainda causam polêmica e afastam os orçamentos mais apertados, mas Bonito vem se posicionando na lista dos destinos brasileiros mais desejados, dos quais 30% do número total de visitantes são estrangeiros, de acordo com dados da secretaria local de turismo.

Embora o período de chuvas vá de novembro a fevereiro, a alta temporada se concentra em dezembro, janeiro e julho. Abaixo, selecionamos sete atividades obrigatórias em Bonito.

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