Até o fim do ano todas as peças - 400 no total - já estarão enfeitando o fundo do mar. Para contemplar todo o conjunto, só com equipamento de mergulho ou desde embarcações com fundo transparente. Mas, para satisfazer também aqueles que dispõem apenas de um snorkel, algumas esculturas estarão em águas rasas.
A intenção da iniciativa vai além do turismo. Feitas com cimento de baixa acidez e anticorrosivo, espera-se que as peças se transformem em recifes artificiais ao longo do tempo, ajudando na multiplicação da vida marinha. Além disso, recifes falsos podem atrair boa parcela dos turistas que, hoje, mergulham atrás das manchas de corais naturais que resistem bravamente na região.
O conjunto de esculturas será chamado de A Evolução Silenciosa, já que simbolizam as mudanças sofridas ao longo da evolução humana, representando desde a civilização Maia até os dias de hoje.
Veja o preview do novo museu subaquático:
[kml_flashembed movie="http://www.youtube.com/v/MoaRyEzcrQs" width="425" height="350" wmode="transparent" /]