Ou seja: tanto nos sites das próprias empresas como nos de agências de viagens e buscadores online, o preço informado terá de incluir desde o começo da busca as taxas (como as de aeroporto, que podem encarecer bastante uma passagem).
A informação do total não poderá mais ser deixada para o momento em que o consumidor efetivamente clica para fechar o negócio, como é feito atualmente. A regra, claro, vale para lojas físicas que vendem pacotes e passagens aéreas. Com as novas normas, o passageiro passa a ter também o direito de corrigir seu nome no bilhete aéreo sem custo até o momento do check-in. 10 KG à mão: aprenda a viajar com uma mala menor