O Cadillac americano e o Lada russo estão estacionados lado a lado. Em Havana, a cena representa um dos poucos exemplos de convivência natural entre ícones de mundos tão diferentes. Pressionada pelos baixos salários e pelo embargo econômico, a capital do único país socialista do Ocidente tem uma relação ambígua com o avanço do capitalismo, que conquista espaço aos poucos, pelas frestas.
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