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Belezas entre o rio e o oceano

Encontro das águas fluviais com o mar forma paisagens únicas na Ilha de Marajó

Por Marcelo Auler
Atualização:

A Praia do Pesqueiro, em Soure, passa a primeira metade do ano banhada por água doce e a outra, pelo Oceano Atlântico. Entre janeiro e junho, período das chuvas na Ilha de Marajó, na foz do Rio Amazonas, o volume da Baía de Guajará chega a formar pequenas ondas que quebram na areia branquinha. Nos outros meses, a seca baixa o nível do rio e o mar consegue se aproximar da orla.Independentemente da época do ano, quiosques e coqueiros embelezam a paisagem e tornam a praia o cartão-postal de Soure. Além de proporcionar um aperitivo daquilo que a ilha oferece de melhor: contato intenso com a natureza. O período de seca, que começa agora, é especialmente interessante para quem quer observar aves. Guarás-vermelhos, garças azuis, colhereiros e gaviões enfeitam os ares.Um dos pontos fortes de Marajó está no fato de ser um lugar viável para viajantes independentes. A capital Soure é a segunda parada do trajeto por terra depois de 3 horas de navegação até o Porto de Camará, destino das barcas que saem de Belém ou dos ferryboats para carros, cuja travessia começa em Vila de Icoaraci.

 

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