Durante a viagem ao Tibet, o leitor Daniel Gasparetti passou por vários templos e monastérios, cada um com suas particularidades. Mas uma coisa não mudava: o jeitão dos gatos que habitavam esses espaços sagrados. "Pareciam monges, sempre muito tranquilos, com expressão serena e um jeito lento de se mover. Talvez fosse todo o incenso no ar, mas parecia que eles realmente sabiam meditar."