O Estado de S.Paulo
17 Janeiro 2012 | 03h09
Brasileiros não chegam a ser habitués, mas ano após ano cresce um pouco o montante daqueles que se dispõem a pôr a mão no bolso para conferir de perto o que a região tem a oferecer. E os números impressionam: são 600 quilômetros de terreno esquiável, com pistas para todos os níveis, além de 60 quilômetros de cross-country perfeitamente demarcado entre a vegetação. E, para andar de um lado para outro, há 180 meios de elevação.
Quer algo um pouco menos glamouroso mas ainda com todo o charme europeu? A vizinha Suíça é uma opção. Zermatt (zermatt.ch), sua estação mais badalada, fica a 240 quilômetros de Zurique e, ali, há mais de 100 opções de hospedagem, agora para todos os bolsos.
Ao redor da cidade estão 30 montanhas alpinas - Matterhorn, com seus 4.478 metros, é a grande estrela - por onde se espalham 400 quilômetros de pista de esqui de diferentes categorias. E, apesar de conservar uma atmosfera de vilarejo tranquilo, a noite é agitada, com bares e opções para curtir madrugada afora.
Baviera. Falou de esqui para um alemão, ele logo vai sugerir as pistas de Garmisch Partenkirchen (gapa.de). A 40 minutos de Munique, o destino está exatamente aos pés da montanha mais alta do país, a Zugspitze (2.962 metros) e abriga 60 quilômetros de pista demarcada, 28 quilômetros de cross-country e 5 downhills com quedas de até 700 metros em vertical.
Ali, esqui e snowboard não são as únicas atividades de neve. O complexo ainda possui trilhas para hiking mesmo no inverno - o escritório de turismo local faz tours grátis de janeiro a março -, trajetos para serem concluídos com sapatos de neve e 5 quilômetros de área reservada para descer a montanha de tobogã, atividade que também pode ser realizada à noite, sob o céu estrelado. / BRUNA TIUSSU
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