Ícone do jazz e até o Garibaldo integram acervos

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Por Redação
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Foi no Kaufman Astoria Studios que os Irmãos Marx filmaram Os Galhofeiros em 1930 e é lá que o Garibaldo de Vila Sésamo ainda mora. Um prédio anexo agora funciona de forma independente: é ali que está o recentemente renovado Museu da Imagem em Movimento (movingimage.us). Às sextas-feiras, das 16 às 20 horas, a entrada é grátis (custa US$ 12 nos outros dias). O acervo não se restringe apenas a cenários e figurinos de programas de TV e cinema, como telegramas mandados por Orson Welles e pernas postiças de Winona Ryder em Cisne Negro. Há também entretenimento digital - como máquinas onde se pode jogar Donkey Kong, Space Invaders e Pac Man. No dia 3 de março, a mostra Spacewar! Video Games Blast Off comemora os 50 anos do primeiro videogame. Outra opção nada convencional é o Louis Armstrong House Museum (satchmo.net). Quando casas de famosos viram museus, é comum que os curadores recriem ambientes de época. Não é o caso ali: a casa já estava, de certa forma, congelada no tempo quando o ícone do jazz morreu dormindo (na cama que você verá) em 1971. Sua mulher, Lucille, viveu no local até 1982, mas deixou quase tudo intocado, como antigas fitas de gravação e até a colônia do ídolo. Por que uma celebridade como Armstrong decidiu viver em uma casa modesta na vizinhança de Corona? Essa questão é explorada no tour guiado (US$ 10). / S.K.

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