A névoa dilui os minaretes na silhueta de Istambul, escondendo a maior cidade turca dos olhares curiosos de quem navega pelo Estreito de Bósforo. Ásia de um lado, Europa do outro. Mas uma Europa de mistérios, mesquitas e palácios de antigos sultões, que parece suspensa no tempo quando o canto dos muezins convoca para as orações. Dividida, também, entre reviravoltas históricas e um presente cheio de perspectivas.
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