07 de maio de 2013 | 07h13
Trata-se de um passeio rápido, que começa na capela de São Mateus, do século 13. Quem vive na área murada são os de se imaginar: artesãos, músicos, escritores. Várias portas são ateliês e lojinhas. A tecelagem de Christine Poirier (tissages-poirier.com) vende roupas de cânhamo, que foi o principal produto agrícola daquelas paragens nos idos do século 19. A quem interessar, já naquele tempo os agricultores desenvolveram um método de reduzir o teor de THC da planta.
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Em dezembro, a cidadela é tomada por luzes, mais de cem presépios e os moradores do entorno, que vão até lá ver a decoração temática. /M.N.
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