Quando só a internet salva

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Por Carla Miranda
Atualização:

Chegar a uma cidade sem hotel reservado não é lá o melhor dos cenários. E a situação fica mais desconfortável quando já é fim de tarde e os termômetros marcam 16 graus, fora o ventinho chato. A experiência ocorreu no fim de junho, na belga Bruges, com suas construções medievais. As primeiras tentativas de conseguir um quarto econômico foram feitas nos próprios hotéis. Nos arredores da Praça Vrijdagmarkt, os preços para casal começavam em 70. Perto da Praça Grote Markt, a principal, pior ficava. Mais fácil foi achar um café com internet e arriscar a sorte nos sites de hospedagem. A salvação veio pelo booking.com. O quarto no Ensor (www.ensorhotel.be), bem razoável e com café, saiu por 49. Para melhorar, o hotel ficava perto de onde eu estava e das atrações de Bruges. Detalhe, se porventura eu tivesse topado com a placa do Ensor e parado para perguntar o preço, ele teria custado 59. Com a economia, paguei parte do jantar: mariscos em vinho branco, acompanhados de batata frita (para dois a 22 no La Civiere d"Or), o prato típico.

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